5ª da Boa Música recebe Banda Black Moon Burst, de Poços de Caldas
Pela primeira vez no palco montado na plataforma de embarque da antiga Estação Ferroviária de Varginha, a Banda Black Moon Burst participa do 5ª da Boa Música desta semana. O show da banda de Poços de Caldas – MG está marcado para quinta-feira (24/08), das 20h às 22h. O evento é aberto ao público, com entrada gratuita.
No repertório Rock Alternativo / Post Grunge, com músicas autorais e composições de The Racounteurs, Nirvana e Maneskin.
A Black Moon Burst é formada por Gui Guerriero (vocalista), Kauan Caliari (guitarrista), Kaique Caliari (baixista) e Caetano Benetti (baterista).
A Guarda Municipal de Varginha solicita e orienta que os motociclistas não entrem portando capacete na Estação Ferroviária. O item deve ser guardado junto à moto.
Esta é a edição nº 452 do projeto 5ª da Boa Música, que é uma realização da Prefeitura de Varginha com organização da Fundação Cultural. Conta com o apoio da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Vigilância Sanitária, além da imprensa de Varginha e região.
Contato com a banda pelo (35) 9 9213-3369 e pelos Instagram @blackmoonburst e Facebook @blackmoonburst.
Sobre a banda
A Black Moon Burst, natural de Poços de Caldas – MG, teve sua primeira experiência com a música autoral em 12/12/12, e trilhou esse caminho por alguns anos, sob o nome de Song Of Yesterday, bebendo de fontes variadas, do Sleazy ao Rock Progressivo. Essa trajetória fez com que desenvolvessem uma linguagem própria que desaguou no Post Grunge / Rock Alternativo, estampado atualmente no seu som.
Algumas músicas dessa outra fase ainda se encontram no repertório da banda, entre elas a canção Frenzy, composta em 2013, presente no disco homônimo Black Moon Burst.
O primeiro disco, lançado em julho de 2022, traz, em todo o seu corpo, muita verdade e sinceridade.
A corrida contra o tempo, e a busca por “chegar lá”, são ideias estampadas em várias canções desse trabalho, refletindo vivências e aprendizados de todo o caminho percorrido. Aflorado pela ebulição da arte local, em contraponto a um cenário que não diz nada em absoluto
A linguagem e musicalidade desse novo trabalho deriva desses quase 10 anos de caminhada e de intensas conexões humanas e artística, deixando nítido que a força motriz dos quatro elementos é a música. Claro também na lírica da música de abertura do disco “We won’t spend our time with something that we would not die to do.”
O álbum nasceu no Studio Rock, em Poços de Caldas, entre 2020 e 2021, com produção e captação por Tim Allan, mixagem e masterização por Thiago Okamura, fotografia e conceito por Pablo Vitor.
A capa do disco foi concebida a partir de “No país da língua grande, dai carne a quem quer carne”, de Lenora de Barros, 1998, foto Carolina Godefroid.
Atualmente a banda circula divulgando o disco homônimo, enquanto já rascunha canções para um novo trabalho.
O material é encontrado em todas as plataformas e nas mídias sociais da banda.